Uma semana em imagens IV

1. Sexta-feira (às vezes) é noite de tacos.
2. Manhã de jardinagem. Enchemos o tabuleiro com as sementes que comprámos no horto, na semana passada.
3. Como passei a tarde de domingo: 4 horas a fazer uma nova almofada para a cadeira de exterior (as existentes estão a desfazer-se). Já só faltam outras três…
4. A nossa querida Olívia.
5. Companhia no escritório (não acha muito justo a irmã poder ir para a escola e ela não).
6. A máquina de café já veio do arranjo há muito tempo, mas tomei o gosto por cafés de cafeteira em chávenas que evocam a minha infância.
7. Novo jarro (já são cinco) no quintal.
8. O último trabalho para enviar para ALE (era isto ou fazer bolachinhas, ah ah).
9. E ao segundo dia de escola, surpresa!

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Uma semana em imagens III

  1. Coisas giras que encontramos nas nossas caminhadas.
  2. Atividades de entrega obrigatória que os professores se lembram de pedir aos pais como se estes estivessem todo o dia em casa sem fazer nada.
  3. Introdução da manga (aqui com nozes, coco e linhaça, porque a introdução de um alimento novo é sempre uma espécie de celebração).
  4. Fomos a pé até ao horto e descobrimos um charco cheio de peixes e sapos que, de carro, sempre nos passara despercebido.
  5. Vem, Primavera, vem, preciso de me livrar deste ar baço e macilento.
  6. Às vezes, as caminhadas cansam-na.
  7. O que estou a ler agora e que me já me está a divertir imenso e ainda só vou na página 35!
  8. Já disse que adoro jarros? Especialmente quando os descubro por acaso. Mas não tive coragem de os apanhar. Deixei-os ficar, assim lindos, na vida deles.
  9. A Tinta da China está com uma promoção (30% de desconto nos livros com capa rosa) e aproveitei para mandar vir dois que já estavam há algum tempo na minha lista. Acaba hoje, se ainda quiserem aproveitar.
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Uma semana em imagens I

  1. Primeiro dia sem máquina de café. Dores de cabeça nos primeiros dois dias. A cafeteira leva o seu tempo, nunca tem pressa. “Tira-me aí um café” passou a ser todo um conceito que deixou de existir. Temporariamente, esperemos.
  2. Voltar a estudar, preparar-me para o curso de Revisão de Texto II. O vinho, porque era sexta-feira. Mas podia ser só para ajudar na concentração, ou outra desculpa qualquer.
  3. O que estou a ler agora: um thriller alemão, em alemão. Porque gosto muito de ler em alemão e de vez em quando preciso de um policial ou thriller para descansar.
  4. Receber correio. A Zélia sempre tão simpática com os carteiros.
  5. Dia de chuva.
  6. É tempo das frésias…
  7. Autorretrato com taça da Polónia. Ainda sem máquina de café.
  8. … e dos jarros.
  9. Um jantar à alemã. Ou um Abendbrot à portuguesa.

(Primeira semana sem redes sociais. Os meus dedos estavam programados para se deslocarem ao sítio das apps. No lugar do Instagram, coloquei a Zero, para monitorizar os meus jejuns intermitentes, e no espaço do Facebook tenho agora a To Do, para que nada me escape da lista de compras. Está a correr bem, não sinto falta. Li as notícias diretamente da fonte, ouvi 5 ou 6 podcasts, voltei a ler blogs e a preencher o meu Feedly e não perco tanto tempo, especialmente à noite. Senti falta das fotografias do Insta, achei que não ia ter motivação para as tirar, já que não as podia postar em lado nenhum (ao ponto a que chegámos…), mas parece que, afinal, teve o efeito oposto.)

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Agosto

Acabou-se Agosto numa casa com cheiro a vinho, nozes e figos secos, com direito a banhos de piscina intercalados com vindimas e uvas pisadas à moda antiga, e acompanhados de boa comida, bom vinho e boa conversa, vantagens de ter amigos apaixonados por vinho e pela terra que o faz.

Foi um longo mês; deu para fazer tanta coisa que no meu calendário interno parece ter passado o dobro do tempo. Um pouco como Janeiro, mas em bom. Houve tempo para estar sem miúdas e com miúdas, estar com amigos, fazer muito desporto, pensar em mim, tomar decisões para os últimos quatro meses do ano, organizar a primeira festa de pijama cá em casa, fazer um curso de costura com a Inês, ir apanhar amoras silvestres, figos e marmelos de árvores de ninguém, e, por último, participar nas minhas primeiras vindimas.

Venha Setembro.

Apanhar o cacilheiro só para ir comer um gelado na outra margem.
Fez um top, uma bolsinha e três fitas para o cabelo.
Esta gravura da Fauna do Parque Natural Donana estava num quarto onde dormimos e apeteceu-me levá-la para casa.
Além da fruta, também colhi umas flores silvestres.
Vindimas. Uvas para vinho tinto e vinho rosé. Alguns cortes nos dedos. Um escaldão nas costas. Uma experiência a repetir.
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