Toda a entrevista é espectacular, profunda e inspiradora. Mas, de tudo, aquilo que mais me comoveu foi o que Nick Cave sobre o que levamos connosco quando morremos e o que largamos quando sobrevivemos aos nossos entes queridos (neste caso, o ensimesmamento que deixou de fazer sentido após a morte de Arthur).
O artigo do Expresso também está fofinho, mas não passa de um resumo mal amanhado do New York Times.