Jejum

Desde que vim de férias, nunca mais consegui fazer jejum intermitente. Andava atinadinha. Fazia jejuns mínimos de 13 ou 14 horas e, uma ou duas vezes por semana, encaixava um de 16 horas. Isto não é nada para muita gente, mas para mim era muito bom. Eu tenho a convicção de que tudo se cura com a comida e, ultimamente, tenho acalentado a ideia de que muito se cura pela ausência (controlada) de comida. Só que as férias deste verão foram muito agressivas em termos de comida e bebida, e o corpo, claro está, habituou-se aos excessos. Voltar ao regime está a ser muito difícil, especialmente se me lembrar que tenho um saco cheio de figos secos do mais maravilhoso que há. E que ficam muito bem nas papas de aveia logo de manhã.

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