- Primeiro dia sem máquina de café. Dores de cabeça nos primeiros dois dias. A cafeteira leva o seu tempo, nunca tem pressa. “Tira-me aí um café” passou a ser todo um conceito que deixou de existir. Temporariamente, esperemos.
- Voltar a estudar, preparar-me para o curso de Revisão de Texto II. O vinho, porque era sexta-feira. Mas podia ser só para ajudar na concentração, ou outra desculpa qualquer.
- O que estou a ler agora: um thriller alemão, em alemão. Porque gosto muito de ler em alemão e de vez em quando preciso de um policial ou thriller para descansar.
- Receber correio. A Zélia sempre tão simpática com os carteiros.
- Dia de chuva.
- É tempo das frésias…
- Autorretrato com taça da Polónia. Ainda sem máquina de café.
- … e dos jarros.
- Um jantar à alemã. Ou um Abendbrot à portuguesa.
(Primeira semana sem redes sociais. Os meus dedos estavam programados para se deslocarem ao sítio das apps. No lugar do Instagram, coloquei a Zero, para monitorizar os meus jejuns intermitentes, e no espaço do Facebook tenho agora a To Do, para que nada me escape da lista de compras. Está a correr bem, não sinto falta. Li as notícias diretamente da fonte, ouvi 5 ou 6 podcasts, voltei a ler blogs e a preencher o meu Feedly e não perco tanto tempo, especialmente à noite. Senti falta das fotografias do Insta, achei que não ia ter motivação para as tirar, já que não as podia postar em lado nenhum (ao ponto a que chegámos…), mas parece que, afinal, teve o efeito oposto.)